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O e-commerce B2B já é realidade no mercado brasileiro. Ao invés de vender diretamente para o consumidor final, muitas empresas investem na venda de produtos para outras empresas. Para as organizações que investem nesse modelo de negócio, as previsões são muito otimistas para o próximo ano – com a expectativa de um crescimento no número de vendas.
Nos Estados Unidos, o e-commerce B2B (entre empresas) movimentou mais que o dobro do volume financeiro em 2015 que o e-commerce B2C (entre empresa e cliente final). Foram U$ 780 bi no B2B, contra U$ 350 bi no B2C. E esse número deve continuar aumentando: segundo as previsões Forrester Research, o volume de faturamento, de U$ 780 bi, deve chegar em U$ 1.1 tri em 2020.
No Brasil, esse cenário não é diferente. Muitas lojas virtuais já apostam fortemente no e-commerce B2B para potencializar os seus resultados de vendas. Mesmo os comércios eletrônicos, que eram especializados em vendas para o consumidor final, já começam a diversificar os negócios para não ficar de fora dessa tendência.
Quer compreender melhor qual é a expectativa de crescimento para o e-commerce B2B em 2019? Acompanhe!
O que é um e-commerce B2B?
De forma objetiva, um e-commerce B2B é uma empresa que realiza a venda de produtos e serviços para outras empresas através da internet. Ao invés de atender somente o consumidor final (que é aquele que realiza o consumo do produto), essas empresas vendem para outras pessoas jurídicas – que podem comprar para consumo próprio, revenda, entre outras aplicações.
Na prática, não estamos falando sobre uma diferença apenas no cliente da loja virtual. O modelo de negócio B2B requer uma adaptação às particularidades de vendas feitas entre empresas. As negociações seguem ritos diferentes e envolvem contratos de fornecimentos, reposição de estoque, compras de MRO (Manutenção Reparo e Operações), mercadorias para revenda, insumos produtivos, entre outros fatores.
Uma venda diretamente para o consumidor final, geralmente, é pontual. O cliente realiza a compra de alguns livros em uma loja virtual e volta para realizar uma nova compra somente quando precisar de novas leituras. Já o e-commerce B2B deve considerar as necessidades dos seus clientes e lidar com compras recorrentes – devendo respeitar prazos e contratos em diversos casos.
Principais tendências de crescimento do e-commerce B2B em 2019
Falamos brevemente sobre o crescimento exponencial do e-commerce B2B nos Estados Unidos, certo? Uma ótima amostra dessa tendência na prática pode ser notada ao analisar o faturamento da Amazon – uma gigante multinacional do e-commerce B2C, que já movimenta mais de U$ 1 bi por ano em sua operação B2B.
Mas quais são as tendências que explicam o crescimento do e-commerce B2B? Quais são as principais informações que você deve conhecer para explorar essas oportunidades? Confira logo a seguir:
Benefícios econômicos
Muitas empresas investem no e-commerce B2B por questões econômicas. Ao invés de manter uma grande estrutura física, que consome recursos financeiros, as operações realizadas pela internet geram uma redução de custos – maximizando a lucratividade obtida com as operações.
Além disso, são eliminadas diversas limitações: geográfica, física ou de equipe para atendimento. Uma loja virtual fica aberta 24 horas por dia, certo? Por conta disso, as empresas com interesse nas soluções oferecidas têm toda a liberdade para optar pela compra no momento mais adequado.
Comportamento do cliente
A evolução da tecnologia gerou uma grande transformação no comportamento do cliente. É cada vez maior o número de pessoas que opta por comprar pela internet em vez de se dirigir a uma loja física. E no mundo empresarial isso não é diferente: a praticidade de encontrar fornecedores pela internet é muito benéfica para as organizações.
É justamente por conta dessa mudança de comportamento que as vendas pela internet continuam crescendo ano após ano. Toda a facilidade de realizar compras em poucos minutos através da internet beneficiou muito o e-commerce B2B.
Diferentes demandas para o e-commerce B2B
Outra forte característica do e-commerce B2B é a possibilidade de explorar diversos modelos de vendas para atender toda a demanda que existe. Veja quais são os principais tipos de venda B2B:
- Venda para consumo interno da empresa
- Venda para revenda
- Venda de suprimentos para indústria
- Venda para franquias
- Venda de MRO (Manutenção, Reparo e Operações)
Ou seja, as empresas procuram por lojas virtuais para suprir muitas de suas necessidades. Seja para composição de um estoque de mercadorias ou de insumos para a produção na indústria, esses produtos podem ser encontrados facilmente através da internet. Esse é um movimento que tende a continuar crescendo durante 2019.
Resolução de problemas das empresas
Se o e-commerce B2B está em crescimento, é porque esse modelo de negócio oferece diversos benefícios, certo? São vários os problemas internos que podem ser resolvidos com a venda através da internet:
- Qualidade do atendimento. A sua equipe comercial não consegue visitar todos os potenciais clientes? Os custos para manter um atendimento de qualidade são muito altos? O atendimento feito através da internet ajuda a resolver esses problemas.
- Limitação geográfica. Você não precisa ficar limitado a comercializar apenas para empresas localizadas na sua região. A internet permite que você seja visto por clientes de todo o Brasil.
- Redução de custos. Uma empresa de e-commerce B2B pode operar com um modelo de negócio bastante enxuto – reduzindo custos e aumentando a rentabilidade.
- Informações de consumo. As operações pela internet permitem que você tenha mais controle sobre o comportamento do seu consumidor e possa realizar melhorias para aumentar as chances de fechar novas vendas.
Facilidades para o consumidor
Outro dado que ajuda a entender a tendência do crescimento do e-commerce B2B está em uma pesquisa da Forrester, que identificou que 93% dos compradores de atacado declararam que preferem fazer suas compras B2B através do canal digital quando possível.
A motivação para a compra pela internet está nas facilidades proporcionadas. Veja as principais razões apontadas pelos entrevistados:
- 72%: Facilidade de comprar pela internet
- 52%: Não querem esperar pelo representante comercial entrar em contato para realizar uma compra
- 42%: Facilidade na obtenção de informações sobre estoque e entrega dos produtos
E você, está acompanhando as previsões de crescimento para o e-commerce B2B em 2019? Ficou com alguma dúvida sobre o assunto? Deixe o seu comentário e até a próxima.
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O grande assunto do momento é e-commerce 2019. Depois de vários anos de crescimento do setor, quais será que são as expectativas para o novo ano? Quais as tendências que irão moldar o comércio online em 2019? Essas são dúvidas muito frequentes entre os empresários ao planejar as suas atividades para mais um ano de operações.
Todas as tendências para o e-commerce 2019 atraem a atenção dos empresários do varejo: aqueles que já têm um e-commerce de sucesso, que estão iniciando um negócio ou os que já possuem uma loja física e buscam expandir as operações. Para todos esses casos, as expectativas são muito promissoras no ano de 2019.
Veremos, neste artigo, quais são as principais tendências do e-commerce 2019 para que você possa aproveitar todas as oportunidades do setor. Confira.
Expectativas para o mercado de ecommerce em 2019
As expectativas para a economia brasileira são muito boas para 2019: segundo informações do Banco Central, o ano de 2018 deve terminar com crescimento do PIB em torno dos 1,5%. Já para o ano de 2019, o Boletim Focus do Banco Central estima uma alta do PIB para até 2,5%.
Além do otimismo na economia, o setor do comércio eletrônico também se mostra promissor. Durante o ano de 2018, o e-commerce teve um crescimento de 12,50%. Atualmente, existem 675 mil lojas virtuais – que representam 5,63% do total de sites ativos no Brasil.
Segundo o estudo Webshoppers, promovido pelo Ebit, apenas no primeiro semestre de 2018 o faturamento do comércio eletrônico alcançou R$ 23,6 bilhões – com uma alta de 12,1% em relação ao ano anterior. Após considerar as vendas realizadas durante o dia das crianças, Black Friday e Natal, o segundo semestre deve registrar uma alta de 12% nesse faturamento.
Todas essas informações contribuem para entender as grandes expectativas para o e-commerce 2019. A compra através da internet está cada vez mais incorporada à rotina dos brasileiros, e suas decisões de compra passam pela pesquisa online – gerando ótimas oportunidades para empresas desse segmento.
7 tendências do ecommerce 2019
Apesar de todo o otimismo para o e-commerce 2019, é preciso compreender que esse não é um mercado estático. Novidades surgem todos os anos e cobram a atualização das empresas para continuarem atraindo a atenção dos consumidores: são aqueles negócios que acompanham as tendências que conseguem se destacar.
Para ajudá-lo a alcançar os melhores resultados em 2019, vamos analisar as 7 principais tendências para o e-commerce:
1. Realidade aumentada
É cada vez mais comum vermos lojas virtuais oferecendo experiências com realidade aumentada para o seu público. O objetivo é simular da melhor maneira possível o produto físico, para que o cliente consiga enxergar como aquele sofá ficaria em sua sala de estar ou o tamanho da piscina em seu quintal, por exemplo.
A loja virtual tem vários benefícios, mas uma das suas principais limitações é a dificuldade em mostrar todas as características do produto ao cliente. Em uma loja física, é possível visualizar todos os detalhes, tocar e experimentar o produto desejado, certo? Já no e-commerce, o desafio é simular essa experiência da melhor maneira – e a realidade aumentada contribui fortemente para isso.
2. Pesquisa por voz
A pesquisa por voz já existe há vários anos, mas foi recentemente que essa tecnologia começou a cair nas graças do público. O aumento do uso de assistentes virtuais, como a Alexa da Amazon ou a SIRI da Apple, gerou um grande crescimento nas pesquisas por voz – o que requer uma adaptação das empresas para que sejam encontradas facilmente.
Além disso, algumas empresas dos EUA já utilizam tecnologias que permitem a compra de produtos apenas com comandos de voz. Por conta da facilidade gerada para o consumidor, a tendência é que essa novidade seja mais explorada pelo e-commerce 2019.
3. Mídias sociais ainda mais presentes
As mídias sociais já são muito populares entre as lojas virtuais pela facilidade na divulgação dos seus produtos. Porém, a tendência é que esses ambientes digitais se tornem cada vez mais relevantes no relacionamento com o público – incluindo novas funcionalidades que ajudam a elaborar estratégias de divulgação.
4. Chatbots
A inteligência artificial é uma das grandes tendências para o e-commerce 2019. Durante 2018, ocorreu a popularização dos chatbots – que são ferramentas digitais que respondem automaticamente às mensagens dos clientes. Com a evolução dessa ferramenta, os chatbots devem ficar mais eficientes e acessíveis para todas as lojas virtuais.
5. Remarketing
O remarketing é a estratégia que busca trazer de volta para a sua página um usuário que demonstrou interesse pelos seus produtos – podendo ser responsável pelo fechamento de muitas vendas de clientes indecisos. Está cada vez mais fácil colocar em prática uma estratégia de remarketing, e as lojas virtuais certamente aproveitarão isso durante 2019.
6. Integração entre online e físico
Muitas pessoas esperavam pelo fim do comércio físico com o crescimento do e-commerce, mas o que se observa é um movimento bem diferente: as atividades das lojas online e físicas podem se complementar – gerando uma experiência ainda mais positiva para o cliente e maximizando os resultados conquistados.
Imagine que você queira comprar um tênis pela internet. Após realizar uma boa pesquisa, limita a sua decisão a duas alternativas, com características e valores semelhantes. Se uma dessas lojas virtuais permitir que você retire o produto em sua loja física no dia seguinte, esse pode ser um grande diferencial na sua decisão – afinal, a entrega da outra loja poderia levar vários dias.
7. Marketplaces
Os marketplaces continuam se mostrando uma ótima alternativa para as lojas virtuais que desejam aumentar as suas vendas. Esses ambientes funcionam como um shopping center virtual e reúnem várias lojas em uma única plataforma – atraindo um grande número de visitantes e gerando ótimas oportunidades de negócios.
O que você achou das principais tendências para o e-commerce 2019? A sua loja virtual já está atualizada em relação às novidades do mercado? Deixe o seu comentário e até a próxima.
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A logística reversa representa um grande desafio para as empresas de e-commerce brasileiras. Além de se preocupar com o processo de entrega das mercadorias ao consumidor, em muitos casos, também é necessário realizar o procedimento inverso: levar mercadorias da casa do cliente até a sua empresa.
Um ótimo exemplo disso acontece quando um produto é entregue com defeito. Nessa situação, a sua empresa precisa efetuar a troca da mercadoria para o cliente, certo? Para que isso aconteça, todo um sistema de logística precisa funcionar corretamente – buscando a mercadoria e entregando novamente no menor tempo possível.
Esse processo recebe nome de logística reversa e demanda uma grande atenção para evitar problemas com os clientes. Confira, a seguir, como você pode otimizar esse processo no seu e-commerce.
O que é a logística reversa?
A logística reversa é o nome dado a todo o processo que envolve a coleta de uma mercadoria do cliente, o processamento desse pedido internamente e o novo envio deste produto quando for necessário. Ou seja, engloba os trâmites necessários para solucionar eventuais problemas que os clientes enfrentam no momento de receber o seu pedido.
Apesar de parecer um processo simples, é preciso que todas as etapas funcionem adequadamente para entregar um serviço de qualidade ao consumidor. Os casos de entregas de produtos errados ou de mercadorias com avarias são muito comuns nas lojas virtuais, por isso, a logística reversa se torna presente com muita frequência no e-commerce.
Os principais motivos que levam à necessidade de troca de um produto e exploram a logística reversa são:
- Envio de produtos errados
- Envio de produtos diferentes do que estava exposto na loja virtual
- Recebimento da mercadoria com avarias
- Arrependimento da compra
- Compra fraudulenta
A importância da logística reversa
Imagine que você compre um notebook pela internet, mas receba um produto com problemas na bateria. Ao informar sobre o problema ao vendedor, é combinada a coleta do produto para a troca. Porém, todo esse processo leva mais de um mês e você precisa ficar esse tempo sem o seu notebook para trabalhar.
Nessa situação, é muito difícil que você volte a comprar dessa loja no futuro, não é? Receber um produto danificado já causa a insatisfação do consumidor, mas a falta de eficiência no momento de remediar a situação aumenta exponencialmente essa insatisfação.
Analisando esse exemplo, fica fácil entender a importância da logística reversa. Porém, existem vários outros fatores que também mostram como esse é um processo vital para o sucesso de um e-commerce. Veja quais são os principais deles:
- Custos com a logística. Quando os processos de logística reversa são ineficientes, a tendência é que os seus custos também sejam maiores para a empresa.
- Estruturação dos processos internos. Lidar com a logística reversa consome recursos da empresa e tempo dos funcionários. É preciso ter muita atenção com esse procedimento para estruturar os processos internos de modo que eles não causem prejuízos na produtividade.
- Identificação dos problemas. É com base em processos de logística reversa bem estruturados que uma loja virtual consegue identificar quais são os problemas mais comuns que geram casos de devolução de produtos – trabalhando para combater essas situações.
- Satisfação do cliente. Por fim, a logística reversa tem um impacto direto na satisfação do cliente em relação à sua empresa. Quanto melhor funcionar o processo, maior será a satisfação do consumidor.
Como organizar um processo de logística reversa no e-commerce?
Mas, então, como você pode trabalhar adequadamente a logística reversa no seu e-commerce para tornar esse processo funcional, reduzir seus custos e elevar a satisfação do seu cliente? O segredo está no planejamento de todo o processo – buscando eliminar barreiras e facilitar a coleta de mercadorias para troca.
Criamos um passo a passo que vai ajudá-lo a estruturar melhor o processo de logística reversa na sua loja virtual:
1. Encare a logística reversa como um diferencial competitivo
Uma ótima forma de aumentar a importância dada à logística reversa é passar a encará-la como um diferencial competitivo. Em um mercado repleto de concorrentes, aumentar a satisfação do cliente com a eficiência no momento da troca de produtos pode ser uma forma de se destacar.
2. Defina políticas de troca e retorno de mercadorias
De acordo com a legislação, os clientes de lojas virtuais têm o direito de se arrepender da compra em até sete dias depois do seu recebimento. Porém, é dever da sua empresa não só cumprir essa norma, mas também facilitar as trocas e devoluções para o cliente.
A melhor forma de colocar isso em prática é através da definição de uma política de troca e retorno de mercadorias que explica como o cliente deve proceder para fazer uma solicitação. Além de facilitar todo o procedimento, deixar bem claro que existe essa possibilidade também aumenta a confiança do consumidor na sua marca.
3. Preze por um bom atendimento
Você já teve a sensação de que a loja dificulta ao máximo o processo de devolução? A sua empresa deve buscar exatamente o oposto disso: faça um atendimento de qualidade e procure auxiliar o cliente durante o processo de troca ou devolução. Quanto antes for resolvida a situação, melhor.
4. Estude as melhores formas de coleta dos produtos
A melhor maneira para fazer a coleta dos produtos pode variar bastante de acordo com o e-commerce. Quando existe uma loja física próxima ao cliente, geralmente, esse processo pode ser abreviado com a visita do cliente ao estabelecimento. Já em casos de lojas virtuais localizadas em outro estado, é preciso combinar um ponto de coleta.
Além disso, existem outras possibilidades de logística reversa – como em um procedimento em que o cliente recebe o novo produto ao mesmo tempo em que devolve o item indesejado.
Há também a possibilidade do cliente encaminhar o produto via Correios a partir de um código de autorização emitido pela empresa. Basta ele se dirigir a uma agência do Correios mais próxima e despachar o produto. O cliente não tem custos ao despachar o produto.
Dessa forma, o processo se torna mais simples para todos.
5. Busque reduzir a incidência de retornos
Mais do que estruturar os processos de logística reversa, você também pode trabalhar para identificar as causas que levam às trocas ou devoluções. Com base nesses dados, podem ser colocadas em prática ações para reduzir a porcentagem de itens que necessitam ser devolvidos – minimizando os custos com logística reversa.
Como a sua loja virtual costuma lidar com a logística reversa? Você ficou com alguma dúvida sobre o assunto? Deixe o seu comentário e até a próxima!
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