Você busca por formas de definir as melhores estratégias de marketing, otimizar a experiência do cliente e alavancar os resultados financeiros? O Business Intelligence pode ser a solução que você procura. Essa ferramenta pode ajudá-lo a transformar dados em conhecimento que você pode usar para várias funções em seu negócio.

Neste artigo vamos entender melhor o que é Business Intelligence, seus principais benefícios e dicas para explorar essa ferramenta no seu e-commerce. Confira!

O que é Business Intelligence?

Business Intelligence (BI) é o processo de transformar dados em informações úteis, que você pode usar para tomar decisões inteligentes. Com isso, você obtém acesso a informações de maior qualidade e pode tomar decisões com base em fatos e números, em vez de suposições.

Na prática, o BI pode ajudar seu e-commerce a obter insights de grandes quantidades de dados estruturados e não estruturados por meio do uso de relatórios, painéis, estatísticas de vendas ou análise do comportamento do cliente.

Dessa forma, fica mais fácil para as empresas avaliarem o que seu público-alvo deseja, como e quando desejam. Ou seja, trata-se de uma grande vantagem competitiva para uma loja virtual!

Qual a importância do Business Intelligence?

Quando se trata dos benefícios do Business Intelligence para o e-commerce, não há um tipo de resposta única, pois cada organização será diferente da outra em termos de suas necessidades particulares.

No entanto, essas são algumas soluções e benefícios de Business Intelligence que você pode esperar aproveitar:

Tomada de decisão precisa

O Business Intelligence fornece informações precisas e em tempo real para que o gestor possa tomar melhores decisões. Os dados apresentados aos usuários são precisos, mas também são obtidos por meio de diferentes fontes.

Por exemplo, os resultados do monitoramento de mídia social são uma fonte que fornece informações valiosas sobre o comportamento do consumidor e as tendências das lojas online. Esse tipo de insight pode ser usado juntamente com outras ferramentas para melhores processos de tomada de decisão.

O Business Intelligence gerencia seu volume, velocidade e variedade de dados de negócios para fornecer relatórios significativos em tempo real. Além disso, ao integrar vários tipos de conjuntos de dados em uma única plataforma, as organizações têm facilidade em tomar decisões com base em informações atualizadas, em vez de confiar em relatórios antigos ou generalizações.

– Veja também: E-commerce B2B – Quais os 5 principais indicadores de vendas

Operações de negócios simplificadas

Ao usar ferramentas de Business Intelligence, você molhara a eficiência, a cadeia de suprimentos e a produtividade da sua empresa. Ao fornecer dados em tempo real, um software de BI ajuda as organizações a otimizar suas operações e se tornar mais eficientes.

Por exemplo, se ocorrer um problema em uma de suas lojas ou filiais online, você pode resolvê-lo o mais rápido possível, em vez de esperar pelos relatórios do dia seguinte. O monitoramento contínuo também leva em consideração os altos e baixos sazonais, dependendo da época do ano, para que as empresas possam tomar melhores decisões sobre preços e estratégias de marketing.

Processos de negócios aprimorados

O BI para e-commerce oferece uma variedade de ferramentas que ajudam as empresas a otimizar seus processos do início ao fim. Isso inclui painéis, relatórios operacionais e alertas – cada ferramenta contribui para melhorar os processos de negócios que levam a melhores resultados. Por exemplo, ter relatórios operacionais pode ajudar os gerentes a monitorar suas tarefas diárias para garantir que as coisas sejam feitas da maneira certa sempre.

Risco reduzido de fraude

O Business Intelligence também ajuda as empresas a reduzir o risco de fraude porque fornece dados precisos que são importantes para fins de relatório e rastreamento.

O software de BI pode integrar vários fluxos de informações para fornecer uma visão completa do desempenho do seu negócio, em vez de apenas obter informações isoladas de cada banco de dados em seu sistema. Com esse tipo de visibilidade, as atividades fraudulentas são facilmente detectadas.

Como resultado, as organizações podem tomar melhores decisões ao lidar com atividades suspeitas em sua empresa, sabendo qual conta ou transação é afetada antes de permitir ações adicionais relacionadas às operações comerciais.

Aumento da produtividade

É possível usar Business Intelligence para melhorar a produtividade da sua empresa. Por exemplo, com o software de BI, você pode monitorar todas as atividades diárias em tempo real para que os gerentes possam tomar as melhores decisões na hora de melhorar o desempenho de vendas de sua empresa.

Além disso, a análise de dados pode ser usada para fins de análise preditiva, ajudando as empresas a identificar áreas de melhoria com base em dados históricos de desempenho. Com isso, as organizações podem se tornar mais produtivas – monitorando suas tarefas diárias e analisando o que pode acontecer no futuro.

Melhor experiência do cliente

O Business Intelligence também contribui para experiências positivas do usuário – tanto na hora da compra quanto em ações de marketing.

Uma organização pode publicar conteúdo mais envolvente e relevante para as necessidades de seus clientes com dados em tempo real. Além disso, o software de BI também permite que você tome decisões de negócios com base nas informações mais recentes, o que significa que você poderá oferecer melhores serviços para seus clientes.

Gerenciamento aprimorado

O Business Intelligence oferece às empresas um melhor gerenciamento porque as ajuda a monitorar as operações diárias em tempo real. Dessa forma, os gerentes podem tomar decisões mais rápidas usando dados precisos de várias fontes dentro de sua organização, em vez de confiar em relatórios desatualizados ou suposições.

O BI é uma ferramenta valiosa para fazer os negócios crescerem ao capacitar os executivos com informações precisas que levam a melhores processos de tomada de decisão dentro de uma organização.

Obtendo vantagens competitivas

O Business Intelligence no comércio eletrônico é uma grande vantagem para empresas que buscam diferentes estratégias de marketing para obter vantagens competitivas.

Por exemplo, você pode coletar dados relacionados às atividades online de seus concorrentes, o que lhe dará vantagem na hora de tomar decisões sobre preços e promoções. Você também pode usar as informações coletadas de clientes ou potenciais consumidores, sabendo o que eles estão procurando ao usar canais de mídia social ou sites da empresa.

Análise do valor da vida útil do cliente

O BI para e-commerce também contribui para a análise do valor da vida útil do cliente, o que significa que você calcula quanto dinheiro cada um de seus clientes gasta com sua empresa ao longo de seu relacionamento.

As empresas podem tomar melhores decisões de negócios ao planejar os esforços de retenção de clientes conhecendo essas informações. Você também pode usar esses dados para determinar quais clientes são mais valiosos para poder decidir onde investir mais para melhorar a experiência deles com sua empresa.

-> E-commerce x loja física: em qual investir?

Aplicando o Business Intelligence no seu e-commerce

Acabamos de ver toda a importância que o Business Intelligence pode ter para uma organização. Agora veja só como essa ferramenta pode ser aplicada no seu e-commerce:

Compreensão do comportamento do consumidor

Você sabia que conquistar novos clientes é quase sete vezes mais caro do que manter um cliente atual? O BI ajuda no processo de fidelização dos seus consumidores a partir de dados que, analisados, fazem compreender por quais motivos alguns clientes continuam comprando e outros abandonam a sua empresa.

Ao analisar e cruzar dados de reações positivas (realização de novas compras, aumento do ticket médio ou indicações) com reações negativas (envios atrasados, devoluções e reclamações) é possível executar ações para tornar seu negócio mais atrativo para os clientes.

Otimização do site (eficiência operacional)

Será que a sua loja virtual está alcançando um bom desempenho? Quais são os pontos positivos e onde seria possível fazer melhorias?

Com base nas informações levantadas pelo BI, você pode avaliar a navegabilidade do seu e-commerce. Isso inclui uma análise das páginas mais visitadas, do processo de checkout e pontos onde ocorrem abandonos. Assim, torna-se possível otimizar a experiência do usuário no seu site.

Estratégias de marketing digital

Com as ferramentas de BI, você pode avaliar facilmente a eficácia de seus esforços de marketing. Os dados analisados permitem que você veja quais produtos estão vendendo e para quem. Com base nessas informações, você decide quais produtos são melhores para promover em mercados específicos.

Além disso, o Business Intelligence também pode mostrar quais campanhas de marketing e anúncios funcionam melhor – identificando comportamentos e hábitos de compra de seus clientes. Assim, em seu trabalho futuro, você pode se concentrar na maneira mais eficaz de promover seus produtos.

Comparativo com a concorrência

O BI pode ajudar as empresas a melhorar sua vantagem competitiva com o uso eficaz de dados ao transformá-los em informações acionáveis. Mais do que isso, é possível coletar e cruzar dados com seus concorrentes. Isso permite que as organizações tomem decisões mais estratégicas usando informações rapidamente e acessando informações de maneira eficaz.

-> Confira também: 5 dores do Atacado Distribuidor resolvidas por um e-commerce B2B

Campanhas de links patrocinados

O uso de links patrocinados é uma forma muito usada pelos e-commerces para atrair mais potenciais clientes, certo? Com o uso do Business Intelligence é possível alcançar resultados ainda melhores com esses investimentos.

O BI para e-commmerce permite a análise de dados estratégicos – como custo por clique, custo por aquisição de lead, custo por aquisição de cliente, custo por mil impressões, entre outros. Assim, você pode otimizar suas campanhas para trazer resultados cada vez melhores.

Gostou das dicas para deixar seu e-commerce mais produtivo com Business Intelligence? Você já explora essa ferramenta na sua empresa? Deixe o seu comentário!

O aplicativo de vendas é uma tendência que tem ganhado cada vez mais força nos empreendimentos. Sendo um recurso fundamental para dar mais autonomia e praticidade à rotina laboral. Sobretudo, porque a tecnologia mobile aplicada nos processos comerciais das empresas, apresenta uma série de vantagens, como, por exemplo:

  • Fácil acesso ao sistema da empresa;
  • Melhor controle das etapas do processo de vendas;
  • Comunicação direta com a equipe de vendas.

Com isso, os negócios podem atender melhor o ritmo que o mercado propõe atualmente. Ou seja, rapidez para executar atividades, eficiência na gestão, prontidão para responder eventuais dúvidas ou problemas com clientes e apresentar diferenciais competitivos frente à concorrência, por exemplo.

Além disso, o aplicativo de vendas esconde um grande potencial que virá à tona progressivamente, pois o mercado de tecnologia mobile não tem parado de crescer nos últimos anos. Então, funcionalidades ainda melhores vão surgir daqui algum tempo nessa solução.

Porém, há muitos empreendedores que desconhecem o funcionamento do aplicativo de vendas. Assim como, a importância da solução aos resultados da empresa e para levá-lo a ocupar um lugar de destaque em seu campo de atuação.

Por isso, vamos te explicar tudo sobre o aplicativo de vendas. Inclusive, dando dicas essenciais para ajudá-lo a escolher a melhor solução para o seu empreendimento. Acompanhe!

Entenda a importância do aplicativo de vendas

De acordo com Zig Ziglar, escritor, vendedor e orador motivacional americano, se as pessoas gostarem de você, elas te escutarão. Agora, se elas confiarem em você, farão negócios com você.

Nesse sentido, toda ação de marketing e vendas de um empreendimento precisa ter como premissa o estabelecimento de uma relação de confiança com o público. Caso contrário, dificilmente você alcançará resultados expressivos.

Imagine o seguinte cenário: você quer comprar uma camisa para ir a um evento importante que está se aproximando em um marketplace. Só que, há duas lojas oferecendo as mesmas opções, cores e tamanhos.

A princípio, provavelmente você ficaria um pouco indeciso, mas então iria decidir analisar quais diferenciais competitivos cada lojista apresenta. Certamente, o produto escolhido seria o que passasse mais confiança. Seja por feedbacks de outros consumidores, rapidez na entrega ou experiência no atendimento, por exemplo.

Perceba que, o fator confiança foi o mais determinante para o fechamento de venda. Então, quanto mais argumentos você dá para o potencial cliente confiar na marca, produto ou serviço, mais chances terá de vender em grande escala.

Para isso, porém, é necessário que cada aspecto da empresa funcione devidamente bem. Ou seja, com uma dinâmica eficiente e ágil. Uma vez que, a percepção que o público tem sobre o negócio é o reflexo da maneira que seus processos interiores são feitos.

Neste contexto, o aplicativo de vendas aparece como um grande aliado para otimizar tarefas de gestão empresarial. Isso porque, os benefícios da solução contribuem para que a estratégia do negócio seja ainda mais funcional.

Como funciona um aplicativo de vendas?

Aplicativo de vendas nada mais é do que um sistema com diversas funcionalidades que descomplicam os processos relacionados às ações comerciais de um negócio.

A principal característica da solução é sua fácil acessibilidade, porque pode ser instalada em dispositivos móveis, como smartphones e tablets. No entanto, os demais recursos variam de acordo com os desenvolvedores do aplicativo.

Por exemplo, os empreendedores podem ter mais controle e praticidade na execução de tarefas comerciais rotineiras. Eles podem fechar vendas instantaneamente em qualquer hora e lugar ou verificar informações relevantes, acessando o sistema da empresa na palma das suas mãos. Isso porque, tudo está unificado em um só lugar.

Além disso, é possível gerenciar o estoque, um dos processos mais desafiadores dos negócios, facilmente. Com poucos cliques, você pode dar baixa no sistema da empresa, indicando que determinado item foi vendido. Assim, evita surpresas desagradáveis, como vender um produto que não está disponível.

O ponto é: o aplicativo de vendas é uma solução extremamente vantajosa não só aos processos da sua empresa, mas também aos seus resultados. Sendo uma ótima maneira para colocá-la no ritmo que o mercado requer.

Por que utilizar um aplicativo próprio?

A propósito, preparamos um raio x sobre os principais benefícios de contar com o aplicativo de vendas na sua empresa. Para que, reconhecendo completamente o potencial da solução, você não tenha dúvida alguma para contratá-la. Veja abaixo!

Gestão

Com o aplicativo de vendas, você consegue gerenciar com mais autonomia e praticidade cada etapa do fechamento de uma venda. Desde o momento da negociação, até a entrega do produto. Tudo isso em tempo real pelo dispositivo móvel.

Caso aconteça de, por exemplo, um integrante da equipe de vendas precisar consultar a possibilidade de desconto de determinado item ou condições de pagamento, poderá fazê-lo rapidamente por meio da solução.

E o melhor: soluções como essa ainda permitem você fechar uma venda mesmo estando offline. É claro que, o sistema não vai contabilizar o item vendido enquanto você não restabelecer a conexão via Wi-fi ou dados móveis. Contudo, essa funcionalidade pode ser essencial em locais onde você não tem acesso à internet.

Acompanhamento da persona

Quem é vendedor sabe da importância do acompanhamento constante da persona da empresa, isto é, o cliente mais ideal da empresa, considerando sua identidade, propósito e soluções.

Nesse sentido, o aplicativo de vendas também apresenta vantagens, porque os integrantes da equipe comercial da empresa podem acessar informações atualizadas sobre a persona no momento em que precisarem.

Isso porque, é possível montar uma base de dados dentro do aplicativo de vendas, atualizando-o toda vez que algum novo comportamento de compra da persona do empreendimento for identificado.

Assim, na prospecção de clientes, por exemplo, o vendedor pode ser mais preciso na abordagem, embasando sua comunicação nas informações reunidas.

Retenção de clientes

O aplicativo de vendas ainda é importante na retenção de clientes. Por causa da base de dados cada vez mais robusta dentro do aplicativo de vendas, por exemplo, o negócio fica mais propenso a fidelizar os clientes.

Dessa forma, a comunicação da equipe de vendas passa a ser mais assertiva, o que se reflete em abordagens mais humanizadas e respostas mais agradáveis com o público.

Aliás, toda melhora no processo de vendas proveniente desta solução acaba impactando na retenção de clientes. Porque? Simples: um negócio funcionando adequadamente proporciona uma melhor experiência de compra. Algo indispensável quando o assunto é fidelização.

Integração

A vantagem de usar o aplicativo de vendas também é poder integrá-lo aos demais sistemas da sua empresa. Por exemplo, caso seu estoque seja vinculado a algum software, é possível conectá-los e unificar ambas soluções.

Do mesmo modo, ERP (Customer Relationship Management ou Gestão de Relacionamento com o Cliente), CRM (Enterprise Resource Planning ou Planejamento de Recursos Empresariais) e Intranet (rede de computadores privada) podem ser completamente interligados com o aplicativo de vendas.

Isso otimiza consideravelmente o processo operacional da empresa, porque deixando tudo em um só lugar todos da equipe acessam os mais variados dados importantes de serem observados no cotidiano.

Diferencial competitivo

De fato, o mundo dos negócios sofreu uma verdadeira revolução nos últimos anos. Principalmente, após a transformação digital ocasionada pela pandemia da Covid-19.

Ainda assim, existem muitas empresas receosas em apostar em soluções modernas, como a tecnologia mobile. Desse modo, o aplicativo de vendas pode ser um ótimo diferencial competitivo para o seu negócio.

E, dependendo da solução que você escolher, o aplicativo por si só também pode fazê-lo se destacar entre os concorrentes. Isso porque, uns apresentam mais funcionalidades do que os outros. Assim como, qualidade e segurança.

5 dicas para escolher o melhor aplicativo de vendas?

Dito isso, como escolher o melhor aplicativo de vendas? O que deve ser avaliado para que você sintetize todo o potencial da tecnologia mobile nos resultados da sua empresa? Logo abaixo, destacamos algumas dicas importantes para ajudá-lo nessa decisão. Confira!

1. Comunicação

Um bom aplicativo de vendas deve ter funcionalidades que facilitem a comunicação entre a equipe. É claro que, o fato das informações mais importantes da empresa estarem reunidas ali já ajuda bastante nesse aspecto. No entanto, um canal de comunicação direto dentro do aplicativo de vendas faz toda a diferença.

Por exemplo, no surgimento de novas demandas ou problemas urgentes a serem resolvidos, você só precisaria enviar uma mensagem pelo aplicativo de vendas para um colaborador específico ou equipe responsável por determinada área.

Tal recurso facilitaria não só a comunicação necessária de ser feita na rotina comercial pelos gestores, mas também a resposta dos colaboradores. Isso porque, quando alguma notificação de mensagem surgisse no aplicativo de vendas, ele já saberia da importância da tarefa em questão ser executada o quanto antes.

2. Organização

O que também não pode faltar de maneira alguma num bom aplicativo de vendas é a organização. O layout, por exemplo, deve ser bem elaborado, além de responsivo, isto é, com alto índice de velocidade no carregamento de cada funcionalidade da solução.

Também é interessante que o aplicativo de vendas disponibilize recursos para a equipe da empresa organizar-se melhor, como, por exemplo, o agendamento de tarefas.

É comum que, executando várias atividades, você esqueça de uma ou outra tarefa que precisa ser realizada. Para não perder o prazo de fazê-las, o ideal é você poder registrar no aplicativo de vendas, por exemplo.

3. Segurança

Um aplicativo de vendas também precisa ser seguro. Sobretudo, apresentando invulnerabilidade contra ataques de cibercriminosos. Uma vez que, dados importantíssimos da sua empresa vão estar alocados na plataforma e o número de golpes virtuais aumentou juntamente com a transformação digital.

4. Simplicidade

Por mais que o aplicativo de vendas possa ter funcionalidades um pouco mais complexas, no geral, a solução deve prezar pela simplicidade. De modo algum, o usuário do aplicativo pode ficar refém de um processo, por exemplo, porque a essência da solução é justamente ajudá-lo a ter mais controle sobre suas atividades.

5. Produtividade

No aspecto de produtividade, é essencial que um aplicativo de vendas ofereça um fácil acesso às informações. De modo que, em poucos cliques, o usuário pode consultar dados, como:

  • Número de vendas;
  • Informações sobre a persona;
  • Históricos de follow ups.

A análise de dados é indispensável na rotina comercial. Uma vez que, baseando-se no que já foi feito é que os erros são evitados. Então, para ter um fluxo mais inteligente nas atividades, informações relacionadas à venda precisam ser fornecidas com praticidade no aplicativo.

Venda+: potencialize os resultados do seu negócio com a LifeApps!

Por fim, entendendo a importância, funcionamento, vantagens e ainda como escolher o melhor aplicativo de vendas, não há porquê você não contar com essa solução na sua empresa, não é?

Ao contrário do que muitos pensam, investir na tecnologia mobile não é apostar em uma modernidade recente. Soluções como essa já se consolidaram no mercado e tem tudo para continuar crescendo cada vez mais.

Nesse sentido, para potencializar os resultados do seu negócio, conheça o Venda+, isto é, o aplicativo de vendas da LifeApps. Trata-se de uma solução feita para o representante comercial atuar também nas vendas do e-commerce.

De modo que, uma integração entre os canais de venda online e externo aconteça, estabelecendo uma experiência omnichannel no relacionamento do vendedor com o cliente.

A solução está disponível tanto para Android como para iOS, juntando a facilidade da venda pela internet, a habilidade de atendimento personalizado da sua equipe e todos os benefícios da tecnologia mobile. Converse com um de nossos especialistas e saiba mais!

Não há como negar: a venda pela internet transformou a maneira como consumimos produtos e serviços. Anos atrás, a ideia de fazer compras em poucos minutos sem sair de casa parecia absurda. Hoje, trata-se de uma rotina comum para os brasileiros. Mas você sabia que existem muitos tipos de e-commerce que viabilizam essas operações pela internet?

Com tantas facilidades das operações online, todas as pessoas e organizações desejam aproveitar. É por isso que podemos encontrar transações que envolvem pessoas, empresas e órgãos governamentais em diferentes plataformas.

Quer conhecer melhor os tipos de e-commerce que você precisa conhecer? Então confira logo a seguir!

Por que é importante conhecer os diferentes tipos de e-commerce?

O comércio eletrônico é um modelo de negócios que permite que empresas e consumidores façam compras ou vendam coisas online. Mas isso não está limitado ao tradicional modelo em que uma empresa cria um site para vender produtos para pessoas físicas. Existem muitos tipos de e-commerce para escolher. E hoje é mais fácil do que nunca para os empreendedores criativos usá-los para tornar suas ideias realidade.

Ou seja, para quem deseja inovar e desafiar as expectativas, é possível explorar diferentes tipos de e-commerce. E a primeira coisa a se pensar é o tipo de transação comercial que você está fazendo.

O conhecimento dessas possibilidades abre um grande leque de oportunidades. Você pode vender para outras empresas por meio de um aplicativo móvel, vender para pessoas físicas pelas redes sociais ou criar um canal apenas para atender órgãos do governo. Tudo depende das estratégias traçadas.

Quando você pensa no negócio que deseja administrar, para quem você se vê vendendo? Seu negócio é B2B, B2C, C2C ou C2B? Essas siglas ainda não fazem muito sentido para você? Vamos dar uma olhada nas maneiras mais comuns pelas quais as transações online ocorrem.

10 tipos de e-commerce

1. B2C – Business to consumer (empresa para consumidor)

As empresas B2C vendem diretamente para seus usuários finais. Qualquer coisa que você compre em uma loja online como consumidor – de guarda-roupa a utensílios domésticos – é feito como parte de uma transação B2C.

O processo de tomada de decisão para uma compra B2C é muito mais curto do que uma compra business-to-business (B2B), especialmente para itens de menor valor. Devido a esse ciclo de vendas mais curto, as empresas B2C normalmente gastam menos dinheiro em marketing para fazer uma venda, tendo um valor médio de pedido mais baixo e menos pedidos recorrentes do que suas contrapartes B2B.

2. B2B – Business to business (empresa para empresa)

Em um modelo de negócios B2B, uma empresa vende seu produto ou serviço para outra empresa. Às vezes, o comprador é o usuário final, mas muitas vezes o comprador revende para o consumidor. As transações B2B geralmente têm um ciclo de vendas mais longo, mas um valor de pedido mais alto e compras mais recorrentes.

Organizações inovadoras no mercado B2B ganharam espaço ao substituir catálogos e folhas de pedidos por vitrines de comércio eletrônico e melhorar a segmentação em nichos de mercado.

Em 2021, 60% dos compradores B2B eram millennials — quase o dobro de 2012. À medida que as gerações mais jovens entram na era das transações comerciais, a venda B2B é um dos tipos de e-commerce que vem ganhando destaque.

3. B2B2C – Business to business to consumer (empresa para empresa para consumidor)

B2B2C é um modelo de negócios em que uma empresa vende seu produto ou serviço em parceria com outra organização para um cliente final.

Ao contrário de quando você faz um white label de um produto – onde uma empresa renomeia um item para apresentá-lo como seu – o cliente final entende que está comprando um produto ou usando um serviço da empresa original

4. C2B – Consumer to business (consumidor para empresa)

Os negócios C2B permitem que indivíduos vendam bens e serviços para empresas. Nesse modelo de comércio eletrônico, um site pode permitir que as pessoas publiquem o trabalho que desejam desenvolver e que as empresas façam ofertas pela oportunidade. Além disso, os serviços de marketing de afiliados também seriam considerados C2B.

A vantagem competitiva do modelo de comércio eletrônico C2B está na precificação de bens e serviços. Essa abordagem dá aos consumidores o poder de definir seus preços ou fazer com que as empresas concorram diretamente para atender às suas necessidades.

Recentemente, muitas empresas adotaram esse modelo de forma criativa para conectar empresas a influenciadores de mídia social para comercializar seus produtos.

5. C2C – Consumer to consumer (consumidor para consumidor)

As empresas de comércio eletrônico C2C – às vezes chamadas de mercados on-line – conectam os consumidores para trocar bens e serviços. Normalmente, essas plataformas ganham dinheiro cobrando taxas de transação ou listagem.

Os negócios C2C se beneficiam do crescimento autopropulsionado por compradores e vendedores motivados, mas enfrentam um desafio importante no controle de qualidade e na manutenção da tecnologia.

Ótimos exemplos de negócios C2C são o Mercado Livre, OLX e eBay.

-> Confira também: quais são os tipos de consumidores online

6. B2G – Business to government (empresa para governo)

B2G é um modelo de comércio eletrônico em que uma empresa vende e comercializa seus produtos para entidades governamentais ou administrações públicas – sejam municipais, estaduais ou federais.

Esse modelo se baseia na licitação bem-sucedida de contratos governamentais. Um órgão governamental normalmente publicará um edital de licitação e as empresas de comércio eletrônico terão que concorrer a esses projetos.

Embora seja um modelo de negócios mais seguro, o B2G difere de outras empresas ou consumidores. A natureza burocrática das agências governamentais muitas vezes leva a um ritmo muito mais lento, o que pode limitar os fluxos de receita potenciais.

7. C2G – Citizento government (cidadão para governo)

O modelo de C2G permite que os consumidores publiquem feedback ou solicitem informações sobre setores públicos diretamente à administração ou autoridades governamentais. Trata-se de um ambiente digital que permite a coleta sugestões, reclamações e permitem que pessoas físicas façam pagamentos para o poder público – como taxas e impostos.

8. M-Commerce – Mobile Commerce

M-commerce representa a compra e venda de bens e serviços por meio de dispositivos móveis – como como smartphones e tablets.

Especialistas consideram o comércio móvel como a próxima fase do comércio eletrônico, pois permite que os consumidores comprem bens ou serviços on-line, mas de qualquer lugar e a qualquer momento.

Porém, precisamos considerar que o comércio móvel é muito mais do que isso. Na verdade, o M-Commerce desencadeou o surgimento de novos setores e serviços ou ajudou os existentes a crescer em novas direções. Exemplos de tais inovações incluem:

  • Bilhetes e cartões de embarque
  •  Bancos digitais
  •  Transferências de dinheiro, pagamentos sem contato e pagamentos no aplicativo
  •  Compras de conteúdo digital
  •  Serviços baseados em localização
  •  Marketing móvel, incluindo cupons e cartões de fidelidade

Todas essas funcionalidades do M-Commerce que hoje fazem parte da experiência dos consumidores. Por conta disso, muitas lojas virtuais já apostam em sites responsivos e aplicativos próprios – independentemente dos tipos de e-commerce adotados.

9. S-commerce – Social commerce

O social commerce é a venda de produtos e serviços diretamente aos clientes por meio das mídias sociais.

Descoberta, navegação, comparações de produtos e feedback do cliente ocorrem na plataforma de mídia social. A beleza do S-commerce é que ele acelera o processo de compra e oferece uma experiência de compra perfeita, ao mesmo tempo em que ajuda as marcas a alavancar o mercado de massa de usuários de mídia social.

O social commerce permite que marcas, influenciadores e indivíduos construam reconhecimento da marca e se envolvam com seus clientes de várias maneiras novas. Com isso, é possível criar uma experiência de compra ainda mais simples e eficiente.

Um exemplo de social commerce que você deve conhecer é o Instagram Shopping. O Instagram adicionou o recurso de compras nativo à sua plataforma em 2019 para permitir que os usuários façam a compra de produtos sem precisar sair da plataforma.

10. T-commerce – TV commerce

O T-commerce envolve o uso da tecnologia por trás da televisão digital para enviar ativamente publicidade aos telespectadores. Algumas estratégias incluem o uso de um banner que rola ao longo da parte inferior da tela da televisão, fornecendo um meio para anúncios além dos comerciais de televisão usuais que os patrocinadores criam e exibem durante o curso de um programa de TV.

Outras abordagens apostam na interação dos usuários com o conteúdo da televisão – como a exibição de um QR code que leva a uma página que permite a compra de um produto ou contratação de um serviço.

Além disso, existem aplicativos de T-commerce que permitem que os espectadores realmente encomendem produtos clicando nos ícones exibidos na tela da televisão ou usando um controle remoto para destacar e selecionar ícones específicos que usam informações do assinante para processar um pedido.

A aplicação do T-commerce é um ótimo exemplo de como as empresas podem usar aplicativos modernos de mídia digital para alcançar clientes em potencial. A ideia é promover oportunidades de compra sem interferir na experiência de visualização. Assim, os espectadores interessados em determinados produtos podem obter mais informações ou fazer um pedido em tempo real. 

Ao explorar o T-commerce, as empresas podem se conectar com os consumidores enquanto o nível de interesse é alto, possivelmente levando a vendas que não ocorreriam usando métodos mais tradicionais de publicidade televisiva – como comerciais que são rapidamente esquecidos ou ignorados.

-> Confira: como escolher uma plataforma de e-commerce

Explorando os tipos de e-commerce

Nos últimos anos, o mercado de comércio eletrônico explodiu em popularidade e inovação.

Para as empresas que desejam dar o próximo passo no mundo digital, entender quais modelos de negócios usar e como aproveitá-los pode fazer a diferença entre um negócio de sucesso e um que você nunca mais ouvirá falar.

Você já conhecia todos esses tipos de e-commerce? Como sua empresa explora todas essas opções de modelos de negócio? Deixe o seu comentário!

A pandemia mudou os hábitos de compra das pessoas. Com a quarentena, que foi imposta para evitar a propagação do novo coronavírus, as pessoas foram obrigadas a mudar suas rotinas e adquiriram novos hábitos, como fazer compras em supermercado online.

Tendo em vista essa mudança de comportamento, muitos empreendedores adaptaram seus negócios para atender à essa necessidade e descobriram no supermercado online um negócio lucrativo.

Porém, isso não quer dizer que ter um supermercado online dispensa um bom planejamento para dar certo e para realmente se tornar uma empresa eficiente – com bons potenciais de ganhos para os proprietários.

A seguir, entenda como está o e-commerce depois destes dois anos e como é possível faturar com um supermercado online. 

O crescimento do e-commerce durante a pandemia

Apenas durante o mês de maio de 2020, o comércio eletrônico mundial teve um aumento de 81% nas vendas, de acordo com uma pesquisa realizada pela ACI Worldwide. Não se pode negar que esse número foi bastante significativo, e que as empresas que já estavam preparadas para vender digitalmente conseguiram tirar mais proveito desse cenário.

Falando especificamente sobre supermercado online, vimos um número ainda mais expressivo. Segundo a Associação Paulista de Supermercados, as vendas nesse setor tiveram uma alta de 107%, apenas em março do mesmo ano.

Outro dado interessante, revelado por um estudo feito pela Corebiz, mostra que a venda de alimentos em e-commerces, especificamente em supermercados online e restaurantes, cresceu 330% durante o mês de março de 2020. 

Isso reforçou que realmente houve uma mudança de comportamento nos hábitos de consumo das pessoas.

Em 2021 ,o e-commerce brasileiro registrou um faturamento de mais de R$161 bilhões, ou seja, 26,9% em relação ao ano anterior.

E esse crescimento continua até hoje. Um estudo da Grand View Research prevê que o mercado global de e-commerce B2B (business to business) tenha um crescimento anual de 19,7%, de 2022 a 2030. Em 2021, ainda segundo a pesquisa, este mercado atingiu o valor de USD 6,883.47 bilhões no mundo.

Como comer é uma necessidade de todos, logo, a procura por compras online no setor alimentício realmente cresceu. O que começou impulsionado pelo fato de os supermercados físicos serem locais com uma grande circulação de pessoas, se tornou um hábito mesmo com o fim da pandemia.

O site E-Commerce Brasil divulgou dados de um levantamento que apontam para um aumento de 20,56% nas vendas do e-commerce brasileiro em janeiro de 2022, em comparação ao mesmo período do ano passado, e o setor de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo registrou um aumento de 3,9%.

Um mercado que tem um estabelecimento físico e já atendia às demandas online, por meio de aplicativos ou site, teve mais facilidade em atrair clientes para compras digitais, expandindo a atuação

Os estabelecimentos tradicionais, que não vendiam online, correram atrás desse prejuízo com o investimento em plataformas para atender aos consumidores que até hoje preferem fazer compras à distância.

A possível bolha das lojas e supermercado online

O cenário atual continua positivo para os e-commerces, tanto que muitos estabelecimentos físicos estão migrando para o digital. Para você ter uma ideia, de acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), houve um registro de 107 mil novas lojas virtuais entre 23 de março e 31 de maio de 2020, chegando à incrível marca de mais de uma loja virtual ser aberta por minuto em nosso país, incluindo supermercado online.

O pensamento era: essa era uma bolha, com chances de estourar em curto e médio prazo?

Em 2021, esse número continuou crescendo, com uma alta de 27% de aumento do faturamento do e-commerce em comparação ao ano anterior. Com isso, ficou provado que o supermercado online não foi apenas um modismo, assim como já aconteceu com outros serviços como os food trucks, casas de bolo e paleteiras. Ou seja, ele veio para ficar.

A pandemia do coronavírus fez com que a transformação digital fosse acelerada de uma forma impressionante. As pessoas não tiveram apenas que aprender a fazer compras de supermercado online, mas também a trabalhar, a estudar, a manter conversas e até mesmo relacionamentos amorosos à distância.

Agora, a mentalidade mudou. Mesmo com o fim da pandemia, muitas empresas mantiveram os colaboradores em home office, pois perceberam que esse método de trabalho é eficiente. Escolas e universidades seguiram com um modelo híbrido de ensino, mesclando as aulas presenciais com atividades de educação à distância.

E, como não poderia ser diferente, as compras online continuam sendo realizadas. Mesmo pessoas que nunca tinham usado o celular para fazer um pedido em um supermercado online adquiriram esse hábito durante a quarentena, e não perderam esse costume por conta da comodidade que isso gera e a inserção dessa atividade como algo comum em suas rotinas.

O fato é que, em meio a um cenário com muitas lojas virtuais sendo abertas, se destacam aquelas que realmente são eficientes para os consumidores. Não basta investir em uma plataforma online, é preciso se especializar no digital, prestar um bom atendimento e, assim, fidelizar clientes.

10 dicas práticas para ter um supermercado virtual lucrativo

Como vimos, o comércio eletrônico não é algo passageiro e deve continuar crescendo, mesmo com o fim da pandemia. No entanto, para ser competitivo e realmente ter resultados positivos com esse modelo de negócio, é preciso fazer uma gestão eficiente.

Além disso, para ter um e-commerce de sucesso, é essencial ter um planejamento e gerenciamento adequado à realidade do seu segmento e, principalmente, de seu público-alvo.

Na sequência, confira algumas dicas práticas para você ter um supermercado online lucrativo. Confira!

1. Tenha um planejamento estratégico

Qualquer negócio precisa ter um planejamento estratégico bem definido, com bases sólidas para que possa crescer e se desenvolver de forma saudável. Em um supermercado online, isso não é diferente!

Entre as diversas metodologias para planejar estrategicamente está a análise SWOT. Nesse método, são cruzadas as forças (strengths) e fraquezas (weaknesses) da empresa, com as oportunidades (opportunities) e ameaças (threats) do ambiente em que ela está inserida.

Com base nesses dados, devem ser geradas estratégias de venda, de relacionamento com o cliente, de organização do negócio etc. É importante que tudo seja planificado e com metas e prazos bem definidos. Somente assim será possível garantir que o planejamento realizado seja seguido à risca.

2. Atraia clientes para o seu supermercado online

Em meio a tantos e-commerces que estão surgindo, as pessoas precisam entender o porquê elas devem comprar de você e não de um concorrente. Além disso, se o seu supermercado online é novo, ele precisa ser apresentado aos consumidores.

Investir em estratégias de marketing é fundamental nesse momento! As redes sociais são canais que podem ser muito explorados por esse tipo de negócio, por meio de anúncios criados em suas páginas no Facebook e no Instagram, por exemplo.

Também é uma possibilidade investir em marketing de conteúdo e inbound marketing, para que os usuários encontrem o seu supermercado online quando fizerem buscas relacionadas aos produtos que você vende.

3. Pense na usabilidade da plataforma e experiência do cliente

De nada adianta, porém, atrair consumidores até o seu supermercado online e, quando eles acessarem o seu site ou aplicativo, não terem uma experiência agradável. É por isso que você precisa pensar na usabilidade da plataforma.

É interessante que os produtos não sejam simplesmente “jogados” no layout mostrado para o cliente. Eles devem ser organizados para que sejam encontrados de forma intuitiva. Uma boa prática é criar sessões específicas, assim como acontece nos supermercados físicos.

A sessão “Feira” pode incluir todas as frutas, legumes e hortaliças, a “Padaria”, conter diversos tipos de pães, bolos, doces e salgados, entre outros exemplos. De tal maneira, os clientes saberão onde encontrar o que desejam comprar.

Também é importante pensar na facilidade para o cliente cadastrar o seu endereço, programar um horário para entrega e escolher um método de pagamento para finalizar a compra. Tudo isso deve ser prático e intuitivo!

O design do seu e-commerce precisa ser simples, de modo que qualquer pessoa, mesmo quem nunca o tenha acessado, consiga iniciar e finalizar uma compra. Se o consumidor achar a plataforma complicada, é bem provável que ele abandone a compra e a faça em uma loja concorrente.

4. Faça o gerenciamento de estoque corretamente

É relevante, também, que você faça um bom gerenciamento de estoque em seu supermercado digital. Para isso, é preciso ter uma ferramenta de logística que indique a quantidade exata de produtos que você tem em seu centro de armazenagem.

Por estarmos falando de supermercado, a maior parte dos produtos vendidos é perecível ou com prazo de validade curto. Logo, deve-se ter muito cuidado para não comprar itens além da sua demanda, para que não se tenha prejuízo e eles acabem estragando antes de serem vendidos.

Na logística, há uma metodologia chamada de PEPS (Primeiro que Entra, Primeiro que Sai). Como o nome sugere, os produtos que deram entrada antes no estoque devem ser os primeiros a ser entregues para os clientes, quando eles fizerem os pedidos no seu e-commerce.

Ainda sobre o gerenciamento de estoque, é preciso que você fique atento às altas e baixas demandas no setor de supermercados. Logo que a pandemia do novo coronavírus iniciou, por exemplo, vimos uma corrida dos clientes para estocar papel higiênico e álcool em gel.

A alta do consumo desses itens fez com que muitos estabelecimentos ficassem com os estoques desguarnecidos. Aqueles que se prepararam no início e conseguiram injetar esses produtos em mais quantidade em seus estoques lucraram mais.

Agora, com o fim dessa situação, as vendas desses itens caíram, já que as pessoas compraram mais do que realmente necessitavam. Por isso, para aumentar suas vendas no supermercado online, o gerenciamento correto é crucial.

É por isso que você precisa ficar de olho nessa e em outras movimentações, de acordo com diversos fatores externos que impactam um supermercado online. Assim, seus clientes nunca ficarão na mão.

5. Trabalhe em ações de fidelização de clientes

“Conquistar um novo cliente custa entre 5 e 7 vezes mais do que manter um cliente atual”. Essa frase de Philip Kotler, considerado por muitos como o pai do marketing, mostra como as empresas devem investir no relacionamento com os consumidores, para que eles se fidelizem ao negócio.

É por isso que as estratégias do seu supermercado online não devem focar apenas em chamar novos clientes, mas também fazer com que os usuários que já compraram de você sigam preferindo o seu negócio. Nesse sentido, diversas ações podem ser realizadas.

Uma das mais comuns é a interação via redes sociais. Crie promoções, faça enquetes, mostre as ofertas do dia, interaja com as pessoas, esclareça dúvidas etc. Isso gerará uma relação de confiança entre as partes, estreitando os laços do relacionamento, e fará com que a sua marca seja sempre lembrada quando for necessário fazer uma compra em supermercado.

Outra ação de relacionamento interessante para esse tipo de negócio são os cupons de desconto. Você pode enviá-los em momentos estratégicos, como no quinto dia útil do mês, quando as pessoas geralmente recebem os seus salários e fazem a compra mensal no supermercado. 

Também aproveite as datas comemorativas e dê cupons de desconto específicos. Na Páscoa, por exemplo, os cupons podem servir para comprar ovos de chocolate.

A entrega gratuita também se enquadra aqui, tendo em vista que as pessoas perceberão mais uma vantagem em comprar do seu negócio. Para não ter prejuízo, pode ser estipulado que esse serviço é oferecido sem cobrança para os clientes que comprarem acima de uma quantidade X de produtos ou Y de valor, por exemplo.

6. Faça uma pesquisa de mercado (conheça a sua região de atuação)

É fundamental conhecer a cidade onde você trabalha com seu supermercado online, o comportamento do cliente e estudar maneiras de oferecer aos seus fregueses a melhor experiência possível.

Essa pode ser uma arma eficaz para as estratégias definidas ao longo da execução do negócio.

7. Avalie os produtos oferecidos e seus estoques

Definir o mix de produtos que você irá oferecer no seu supermercado online é fundamental para o sucesso do negócio.

Isso porque uma grande diversidade de produtos pode demandar várias formas de armazenamento e manuseio, como câmaras frias e refrigeradores, açougues e hortifruti, o que acarretará uma necessidade maior de investimento.

Faça um plano de negócios para avaliar a oferta de produtos mais elaborados e com maior valor agregado, visando reduzir o público-alvo, porém com a personalização do seu atendimento.

8. Escolha os melhores fornecedores

Tão importante quanto em uma loja física, ter bons fornecedores é essencial para um supermercado online. Isso porque as pessoas vão querer encontrar uma boa variedade de produtos e marcas para escolher.

Então, uma boa estratégia é ter parceria com diferentes fornecedores de produtos que possam suprir seu supermercado com variedades.

9. Tenha uma ferramenta de e-commerce

É de suma importância pensar na sua plataforma como um ponto crucial para o sucesso do seu projeto.

O sistema do supermercado online precisa ser integrado, com sistemas para o gerenciamento rápido de produtos, ter um suporte técnico especializado e permitir formas de interação com seus clientes para garantir uma excelente experiência para o seu usuário.

10. Ofereça suporte aos clientes

Não pense no seu supermercado online apenas como uma intermediadora nesse processo de compra.

É fundamental dar total atenção aos clientes e oferecer opções de contato para sanar quaisquer dúvidas ou problemas que venham acontecer no processo de compra ou entrega dos produtos.

Como vimos, houve um “boom” no e-commerce e os supermercados online são estabelecimentos que cresceram bastante. Essa é uma tendência segura que veio para ficar, mas é necessário ter planejamento e profissionalização para se destacar da concorrência e ter sucesso nessa área.

A LifeApps pode ajudá-lo nesse sentido, com uma plataforma de e-commerce que atende a todas as necessidades de seu comércio online. Entre em contato conosco e saiba mais!